II Estação – Jesus toma a pesada cruz aos ombros
“Vejo-te abraçar com grande anseio a cruz que proclama bem alto a misericórdia divina…
quero carregar alegremente a lasca da cruz que o Pai me envia” (RC 252 e 255)
A Liga Apostólica Feminina de Schoenstatt (LAFS) parte integrante e robusta do pilar feminino de nosso movimento dá os primeiros passos no caminho ao gólgota. Saudando nossas dioceses, as liguistas lembram que em nosso caminho de vida, o momento diante do Santíssimo será o que nos dará mais força durante a vida, mais consolação na hora da morte e durante a eternidade.
Na luta diante da Cruz, Maria acompanha desde o início e somos convidados a estendermos nossas mãos e abraçarmos alegremente nossa cruz e a permanecer ao lado de Jesus diante do mar de ódio em que nosso mundo se afunda.
A pesada cruz, arrastada pelos carrascos, Jesus oferece seu ombro para remir-nos do pecado. O peso da cruz começa a dimensionar no coração do Cristo o caminho a perpassar com o esforço, humilhação e suplício. E neste caminho extenso, carrega a cruz de forma magnânima, amando a cada um de nós, conduz o madeiro e a carga do pecado e do coração duro dos homens.
A pobreza, os gritos de socorro, as perseguições do mundo, Tu levas em Teus ombros e nós, pecadores, não podemos fazer o apoio ao nosso próximo, sendo instrumentos de Deus Pai para que o Teu reino seja presente na Terra.
Nenhum homem na face da Terra teve a coragem de assumir autenticamente a culpa de todos nós. Isso nos ensina a ousadia e a confiança de aceitar cada momento em nosso caminho neste mundo. Sofreu por nós para nos ensinar a vencer as adversidades do mundo. Amou a cruz por amor a nós!
Parte em direção ao calvário. Toma nossas enfermidades e sofrimentos, assume a condenação da cruz, reservada e simbolizada pela desonra e da vergonha por excelência, mas Jesus assume e transforma a cruz em objeto de elevada nobreza distinção: Ele a coloca no alto das igrejas, sobre as coroas dos reis, faz-se dela um símbolo de redenção.
Permita Senhor que a LAFS seja as mãos que ajudam tantos irmãos na caminhada e que possam ser numerosas suas fileiras com o fim único de servir ao Cristo ressuscitado e com a Rainha da Alegria Vitoriosa sejam protagonistas da história sendo tabernáculos vivos na caminhada da vida.
Por: Fernando Castilho Valderrama
Liga de Famílias de Schoenstatt
Assista abaixo a conquista da II Estação.