A visita da Mãe Peregrinas nos lares de nossas famílias aquece e ilumina, abriga e transforma muitos corações. Ao abrirmos a porta para sua chegada, a paz faz morada – Cristo, que é vida, caminho, verdade e luz.
Assim experimentaram os missionários e coordenadores da Mãe Peregrina de Schoenstatt da cidade de Trabiju que estão conscientes da grande importância dessa visita nos lares.
Como em alguns locais em nossa Diocese está acontecendo a revitalização da Campanha da Mãe Peregrina, desta maneira o Pe. Diogo realiza um novo envio das imagens na Capela Santa Maria dos Anjos que pertence ao centro comunitário São Francisco.
No dia 17 de maio, em que celebraram a renovação da Aliança de Amor, com sua bênção sacerdotal as missionárias e as famílias foram novamente enviadas em missão: como instrumentos nas mãos da Mãe de Deus que leva Cristo aos lares.
Em sua homilia o Padre Diogo Amaro motivou e mostrou concretamente em sua vida a atuação da Mãe e Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt:
“…Nesta noite de uma forma especial, iremos abençoar novamente as Capelinhas da Mãe e Rainha que vai, como o próprio carisma pede, peregrinar de família em família.
Na minha história, partilhando um pouquinho com vocês, a Mãe e Rainha foi sempre muito importante. Eu vivia na região rural de Pernambuco, ainda criança. Minha família, como toda família de lá viviam de uma certa forma privados de ter um acesso à Igreja. A Capela mais próxima ficava 14 Km. Só tinha missa uma vez por mês. Para o sacerdote lá era muito difícil com tantas comunidades e ele sozinho para ir celebrar. Então nós não tínhamos muito acesso a fé. A fé era sempre transmitida por meio de nossos pais e avós. E naquele tempo quem evangelizava, quem me evangelizou foi o Pe. Marcelo pelo seu programa da rádio. Um programa que parece muito inocente, mas que vai onde a Igreja ainda não conseguiu chegar. E um outro meio de evangelização foi justamente as capelinhas da Mãe e Rainha. O Padre conseguiu levar as Capelinhas da Mãe e Rainha que ia cada dia do mês em uma casa. E sempre foi recebida com uma grande veneração, com uma grande honra. E mais bonito era que as famílias iam nas casas onde estava a Capelinha. Receber a Capelinha significava receber a Igreja. Ou seja, a pessoa que recebia a Capelinha na sua casa deveria estar aberta para receber a todos. E todos queriam ir para rezar o terço, porque era a única prática de fé que conseguiam rezar, que conseguiam viver. Então desde criança, cresci cantando o hino da Mãe e Rainha. Cresci rezando o terço de Nossa Senhora, o terço da Mãe e Rainha, principalmente quando era os nossos vizinhos, a nossa família ali… Foi nessa fé devocional que minha fé foi se solidificando e de certa forma da minha vocação. Então sou muito grato às Irmãs da Comunidade de Schoenstatt, ao Pe. José Kentenich, o fundador da Obra de Schoenstatt, tenho certeza estar lá no céu intercedendo, porque fez um bem enorme à Santa Igreja e está fazendo. Sou muito grato por esse alicerce inicial o qual cresci como criança, como adolescente, mesmo antes da catequese, antes da Crisma, antes mesmo de conseguir frequentar as missas, vivi a minha fé rezando o terço com Nossa Senhora, a Mãe e Rainha de Schoenstatt. Gratidão a Deus Trino!….”
Celebrando o ano vocacional em nossa Pátria, somos gratos pela vocação do Pe. Diogo Amaro, fruto da atuação da Mãe de Deus nas famílias com sua visita aos lares. Também agradecemos pela vocação de cada missionário, o sim dado com alegria para o apostolado com a Mãe Peregrina.
Com a coordenadora são 11 Capelinhas da Mãe Peregrina.
1)Joventina Aparecida Lopes Morales (coordenadora)
2)Deizi Margarina Veneziano Morales
3)Célia Maria Elias
4)Maria Neide Ramal Varedas
5)Vanda Aparecida Pechim Ferreira
6)Kátia Adriana Ferreira
7)Valquíria Rodrigues Fonseca
8) Santina Aparecida Opini
9) Andrelina Júlia Ribeiro
10)Tamires Graziela de Oliveira
11)Mariza Pereira de Oliveira
Estaremos organizando mais 2 setores.
Adriana Maria Lopes Morales com as missionárias acompanha sua mãe, a coordenadora nessa grande e sublime missão.
A exemplo de João Luiz Pozzobon, podemos nos perguntar:
“Como desistir desta forçada Campanha, se a Mãe de Deus realiza tantos milagres nas famílias?
(Livro Herói hoje e não amanhã)
Por: Ir. M. Carmem Zenovello e Ir. M. Gislaine Lourenço