“Porém, temos este tesouro em vasos de barro, para que transpareça claramente que este poder extraordinário provém de Deus e não de nós. Em tudo somos oprimidos, mas não sucumbimos. Vivemos em completa penúria, mas não desesperamos. Somos perseguidos, mas não ficamos desamparados. Somos abatidos, mas não somos destruídos. Trazemos sempre em nosso corpo os traços da morte de Jesus para também a vida de Jesus se manifeste em nosso corpo.” (2Cor 4,7-10)
Minha cruz é uma lasca da cruz do Salvador. Eu carrego a sua e ele carrega a minha cruz: na mais íntima união a dois. Andamos assim juntos a via-sacra, que ele, ainda hoje, trilha em mim e por mim. Rosas e espinhos formam uma unidade, assim como o amor e o sofrimento.
Minha cruz, como ela é? A cruz do pecado, a cruz da perseverança, a cruz do amor?
Oração: Cristo, se tu não existisses, eu não teria gosto em existir. Toma-me a mim, dispõe totalmente de mim. Cristo, Cristo, Cristo, tu és minha vida, meu amor, minha paixão. Carlos Leisner – 1916
Propósito: Quero, com Cristo, prestar uma ajuda a alguém que carrega uma pesada cruz.
(Texto retirado do livro: Meu viver é Cristo, p. 40 a 41)
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