Deixa tudo por amor, vem e segue-me! Só a ti, Senhor, te seguirei!

Deixa tudo por amor, vem e segue-me! Só a ti, Senhor, te seguirei!

Queridas Famílias encerramos o mês de agosto ricamente abençoado em nossas vidas!

O nosso Santuário Tabor da Morada da Alegria Vitoriosa está cada dia mais lindo, tudo expressa o amor de Deus por cada filho e filha que aqui chega para rezar, silenciar e contemplar as maravilhas que o Pai do céu realiza em nossas vidas, por intercessão de nossa Mãe e Rainha de Schoenstatt.

No mês de agosto, a Mãe Três Vezes Admirável segredou ao nosso coração uma exortação de seu Filho Jesus: “Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8, 12) e continuou: “(…) vem e segue-me!” (Lc 18, 22).

Cristo não se cansa de chamar. E nos fala por meio de nosso Pastor supremo, O Papa Francisco: “A alegria do Evangelho, que nos abre ao encontro com Deus e os irmãos, não pode esperar. (…) A vocação é hoje! A missão cristã é para o momento presente! E cada um de nós é chamado – à vida laical no matrimônio, à vida sacerdotal no ministério ordenado, ou à vida de especial consagração – para se tornar testemunha do Senhor, aqui e agora” (22 de abril de 2018).

Testemunho do Padre Filipe Araujo

Olhando para esse primeiro ano de sacerdócio, posso afirmar com certa experiência as palavras do Evangelho: “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos” (Lc 10, 2). A missão de um padre é muito vasta, há muita gente que precisa receber a Eucaristia, o perdão de Deus, a unção dos enfermos, uma palavra de conforto na hora da morte de um familiar, um momento de escuta, uma explicação sobre a Palavra de Deus e os ensinamentos da Igreja. Como Padre de Schoenstatt, o Movimento é também um campo bastante amplo. Colocar em ação (e em relação) o Evangelho e nosso carisma é uma tarefa importante, mas o que tem marcado mais esse tempo é o fato de que sou chamado a ajudar a que o Movimento se coloque novamente “em movimento”. Começar a vida de assessor após dois anos de pandemia é relembrar sempre de novo outras palavras de Jesus: “Avancem para águas mais profundas e lancem as redes para a pesca” (Lc 5, 4). Estamos em um tempo em que é necessário lançar as redes, atrair novas pessoas, renovar nossas forças. Desde 2014 falamos de “Schoenstatt em saída”, mas tenho a forte convicção de que, de 2022 em adiante, esse deve ser com maior intensidade o nosso foco. Esse primeiro tempo de padre e de assessor do Jumas tem me mostrado isso, pois vocação é missão. Jesus nos chama para caminhar ao seu lado, por nossa Aliança com Maria, e a receber a graça do envio como seus apóstolos para esse novo tempo em que estamos vivendo. Precisamos reavivar nosso ardor missionário!

 Jesus é capaz de falar ao nosso coração de maneira inesperada. Mas escutar o que Ele fala não é tudo, é preciso responder Àquele que fala, ou seja, dizer o nosso sim à vocação que nos chamou e assim ser “sal da terra e luz do mundo: na família, no trabalho, na política, e na economia, nas ciências e nas artes, na educação, na cultura e nos meios de comunicação; na cidade, no campo e em todo o planeta, nossa ‘casa comum’” (trecho da Oração do Ano do Laicato).

Testemunhos dos catequistas do Santuário

“Ser catequisa é contribuir com a missão de evangelização, de amor a Jesus e sua querida Mãe. Dar catequese no Santuário começou por um convite, que aceitei com muito gosto, hoje por ter uma aliança com a Mãe e Rainha diria que me sinto em casa, tenho uma intimidade com a Mãe e o Santuário e essa missão e uma das minhas contribuições ao capital de graça para que ela continue estabelecida no seu santuário distribuindo suas graças.” Glauciani Vieira Melatto

Ser catequista é “uma missão de anunciar o Reino de Deus. Ser um missionário de Cristo. Desde que comecei a frequentar o Santuário e principalmente a Liga das Mães, fui conhecendo e me envolvendo cada vez mais com os ensinamentos sobre a Nossa Mãe Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt e sobre a Santíssima Trindade. As vivências da minha Aliança de Amor, do meu Santuário-Lar, das três graças do Santuário estão ajudando a exercer esse ministério, no qual tenho como exemplo Maria, a primeira missionária.” Juliana Pereira Zanon ReisSer catequista é “transmitir as verdades do evangelho não só com o conhecimento, mas também com o exemplo. com a prática da autoeducação, busco conhecer a doutrina da igreja para poder viver o evangelho.” Ana Lucia Chagas Azanha

Ser catequista é “uma graça de Deus… Fazer parte do Movimento de Schoenstatt e na Liga Apostólica Feminina é que me auxilia em minha formação como cristã e na missão de ramo Tabernáculo Vivo a partir das formações com o grupo, com as Irmãs de Maria que auxiliam e muito no desenvolvimento das aulas da catequese.” Valéria F. Monteiro

“Significa servir a Deus, ensinando às crianças a fé e o amor a Jesus Cristo. Em Schoenstatt aprendemos a exercer a liberdade e a alegria de sermos filhos de Deus, a confiar sempre na Divina Providência.” Silvia Regina de Freitas Araujo

“Ser Catequista é um privilégio, um presente de Deus para mim”. Cristiane Ap. Colombo Rodrigues

Gratidão a cada pai e mãe de família, cada jovem que por vocação é chamado a evangelizar! Gratidão a nossos catequistas que são a terra da presença, do testemunho que consolida na intimidade o amor, por que catequista é mestre na arte de rezar!

Que nossa Mãe e Rainha, a jovem de Nazaré, que escutou, acolheu e viveu a Palavra de Deus, nos ensine a descobrir e compreender a beleza, identidade e missão da nossa vocação como cristãos leigos “sujeitos eclesiais, testemunhas de fé, santidade e ação transformadora” na família, na Igreja e na sociedade.

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Por: Ir. Gislaine Lourenço – Assessora do Santuário Morada da Alegria Vitoriosa