“Sendo ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens.” (Fil 2,6-7)
Ao anseio de alguns Apóstolos que pretendem receber postos de honra, Jesus responde com a pergunta: Podeis beber o cálice que eu beberei? O cálice da dor, o cálice do sacrifício até o extremo? E só então, exige: Segue-me até a morte, a morte na cruz.
Também esta é minha atitude? Estou sendo fiel a Jesus?
Oração: O dragão se opõe a que eles bebam do teu cálice, em cujo fundo brilham pérolas do céu; porém tu os tornas semelhantes a ti, vitoriosos no ser, no agir e no sofrer, como foi nossa Mãe, Maria. Cf. RC 272
Propósito: Quando eu for desprezado, desvalorizado e desonrado por alguém, não me revoltarei, mas agradecerei porque a mim foi dada a graça de beber o cálice de Jesus.
(Texto retirado do livro: Meu viver é Cristo, p. 40)
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